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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

O Alva 2

Saindo de Penalva de Alva e continuando no concelho de Oliveira do Hospital,  o rio Alva  vai prosseguir o seu caminho, contornando um dos vales sinuosos da serra do Açor. 


Rio Alva
Santo António do Alva (Foto Panoramio)


As povoações sucedem-se. Caldas de S. Paulo, Santo António do Alva e S. Sebastião da Feira são pequenas localidades bafejadas pela natureza. A serra com a sua vegetação luxuriante, os socalcos, onde ainda se notam as origens rurais, dão à região uma beleza ímpar e as praias fluviais existentes em todas as localidades ribeirinhas são um atrativo acrescido para os dias quentes de verão. 

Rio Alva -S. Sebastiao da Feira
S. Sebastião da Feira (Foto Panoramio)

Um pouco depois, na ponte das Três Entradas,   o seu caudal engrossa com  as águas do Alvoco seguindo para a belíssima e ancestral vila de Avô. Aí,  recebe as águas da ribeira de Pomares, abandona o concelho de Oliveira do Hospital e entra no concelho de Arganil.

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Avô: Confluência da ribeira de Pomares com o Alva

Prosseguindo o seu caminho, atravessa as garbosas localidades de Vila Cova do Alva, Digueifel, Barril de Alva e Coja, todas elas cheias de encanto, mas com um deslumbramento acrescido, oferta do rio que as banha.
 
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Coja: Foz da ribeira da Mata
Deixando para trás a Princesa do Alva,  segue em direção à Central Hidroelétrica de Rei de Moinhos, localizada nas imediações de Meda de Mouros (Tábua), servindo agora de fronteira entre os concelhos de Arganil e Tábua. 
Continuando o seu caminho, atravessa as povoações de Secarias e Sarzedo, anexas à vila de Arganil.  

O Alva no Sarzedo  (Foto do Facebook do Sarzedo)
Por hoje, vamos ficar por aqui, para numa próxima postagem acompanharmos o Alva no seu percurso final, rumo à foz.


Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

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